autismo na escola

UEEA da Escola Secundária c/ 3ºCEB Bernardino Machado Figueira da Foz

quarta-feira, 27 de abril de 2016

O 25 de Abril


Depois do fim de semana grande por causa do feriado do 25 de Abril, fomos ao CAE ver um espetaculo que nos contou toda a história da revolução


Foi um espetaculo muito interessante cheio de música e cor. A primeira canção que ouvimos foi esta:

Postado por Rosa Maria Ribeiro às 06:38 Nenhum comentário:
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Marcadores: saídas

Decorar a escola


Depois das árvores enfeitadas, a mãe do JP decidiu ajudar-nos a decorar as colunas frente ao ginásio da nossa escola. Mandou recortar letras que fazem o nome do nosso agrupamento e pintou-as.


Pedimos ajuda ao senhor Uriel para as colocar uma a uma.


 Esta foi a primeira letra: F de Figueira mar


Toda a gente ajudou. O escadote era alto e estava em sítios que causavam desiquilibrio


Este U também dá para escrever a apalavra Urso. Não está aqui um ursinho bonito?

Depois mostramos o resultado final.

Postado por Rosa Maria Ribeiro às 06:31 Nenhum comentário:
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Marcadores: Atividades

Barrar tostas


 Hoje foi dia de barrar tostas


 O Luís experimentou com muito cuidado


E o Gonçalo também. 


No fim levamos este tabuleiro cheio ao bar para todos provarem as nossas tostas.
Postado por Rosa Maria Ribeiro às 06:25 Nenhum comentário:
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Marcadores: atividades da vida diária

Na cozinha

Ingredientes: 

  • 2 bananas 
  • 3 ovos
  • 1/2 maça (cortada em pedacinhos pequenos)
  • 6 nozes (partidas em pedacinho)
  • 1 colher café de canela
  • 1 colher de café de fermento em pó para bolos


Preparação com bimby:

  1. No copo da bimby colocar os ovos, as bananas e programar 15seg/vel.5
  2. Adicionar a canela e o fermento programar 5seg/vel.5.
  3. Colocar a maçã partida em pequenos pedacinhos e as nozes picadas e programar 5seg/vel.3 só para envolver.
  4. Colocar o preparado em formas de queque ligeiramente untadas com azeite.
  5. Levar ao forno pré aquecido a 180º por cerca de 25/30 minutos 
Para quem não tiver bimby não se preocupe pode usar o liquidificador para bater os ovos com a banana ou mesmo esmagar as bananas com um garfo, depois é só ir adicionando os restantes ingredientes e envolver. 
Não há desculpas para não experimentarem... 
Nota: Cada queque tem aproximadamente 60kcal, a receita rendeu 10 a12 queques depende do tamanho das formas...
Postado por Rosa Maria Ribeiro às 06:14 Nenhum comentário:
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Marcadores: atividades da vida diária

terça-feira, 26 de abril de 2016

biscoitos rápidos

Gostavas de fazer uns biscoitos saudáveis e deliciosos em casa, mas não tens tido tempo? Então aqui tens uma solução deliciosa e bem rápida!
Biscoitos com apenas dois ingredientes, que ficam prontos bem rápido, e são mesmo deliciosos. Além disso, nem precisa de açúcar para os fazer, pois eles são muito saudáveis!

Vai precisar de:
  • Bananas (elas podem estar mais pra verdes ou bem maduras, fica a seu gosto)
  • 1/3 copo de aveia
  • 1 punhado de passas ou pepitas de chocolate (como terceiro ingrediente opcional)


Como fazer:
  • Descasque as bananas e coloque-as numa tigela.
  • Adicione a aveia, e se desejar, passas ou as pepitas de chocolate.
  • Agora amasse bem com as mãos. Esta é uma tarefa que as crianças pequenas vão adorar.
  • Pegue num pedaço de papel manteiga e unte bem, depois separe a massa em formato redondo, como pequenos biscoitos.
  • Agora, leve-os ao forno: asse-os por 15-20 minutos a 180ºC.
  • Dica: como alternativa, pode assá-los no microondas por 30 a 60 segundos. Não deixe que fiquem muito passados.
E, voilá! Os seus biscoitos com dois ingredientes estão prontos e só precisou de 15 minutos para os fazer.
O que torna estes biscoitos especiais, é que eles não são apenas saudáveis, mas também não contêm açúcar granulado ou ingredientes artificiais. E eles são deliciosos e facílimos de fazer.

Postado por Rosa Maria Ribeiro às 00:14 Nenhum comentário:
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Marcadores: atividades da vida diária

sábado, 16 de abril de 2016

LetMeTalk: app de comunicação alternativa gratuito para Android

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Um aplicativo grátis de Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) para Android, que apoia a comunicação em todas as áreas da vida e assim fornece uma voz a quem usá-lo. Essa é a proposta do LetMeTalk um app financiado através de doações.
LetMeTalk permite alinhar imagens de forma que o seu conjunto consista em frases com significado. O alinhamento de imagens é conhecido como ISPC (Intercâmbio de Símbolos Pictográficos para a Comunicação, PECS) ou CAA (Comunicação Alternativa e Aumentativa, AAC).A base de dados do LetMeTalk contém mais de 9000 imagens fáceis de compreender do ARASAAC (http://arasaac.org). Adicionalmente, é possível incluir outras imagens a partir do dispositivo, ou tirar fotografias com a máquina fotográfica incorporada do tablet.
Para utilizar o LetMeTalk, não é necessário estar conectado.  Assim, é possível utilizar o LetMeTalk em praticamente qualquer situação, como hospitais, centros de saúde ou escolas. Na primeira utilização do LetMeTalk, o app irá fazer o download de um pacote de dados com todas as imagens (cerca de 70Mb).

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O App foi pensado para:
• Autismo e síndrome de Asperger
• Afasia
• Apraxia do discurso
• Desordens de articulação/fonológicas
• Esclerose lateral amiotrófica (ELA)
• Doenças motoras
• Paralisia cerebral
• Síndrome de Down
Características:
• Mais de 9000 imagens da ARASAAC incluídas.
• Apoio de voz para imagens e frases.
• Possibilidade de criar ilimitadamente novas categorias e adicionar novas imagens
• Pré-configurada para crianças com distúrbios do espectro do autismo (ASD).
• Apoio de voz para inglês, espanhol, francês, italiano e alemão. São possíveis outros idiomas utilizando diversos motores de síntese de voz.
• Outros idiomas suportados sem apoio de voz: Chinês, Português, Português Brasileiro, Árabe, Russo, Polaco, Búlgaro, Romeno, Galego, Catalão, Basco.
O app tem tido uma aceitação muito boa pelo número de avaliações que recebeu no Google Play. Acreditamos que vale a pena ser testado!
Para quem gostou do app clica aqui. Se alguém aí já conhece e quer dar sua opinião, é só comentar!!

Por Ana Leite aqui

Postado por Rosa Maria Ribeiro às 03:34 Nenhum comentário:
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Marcadores: aplicativos, comunicação, linguagem, Sistemas alternativos de comunicação

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Manual para treinar o uso do banheiro com crianças do espectro autista


Este Guia para pais, patrocinado por Autism Speaks – Autism Treatment Network, fornece um caminho com sugestões de programa e recursos para crianças com TEA.

Gostei principalmente ao considerar as acomodações que podem ser feitas devido às dificuldades na área de processamento sensorial, comumente encontradas em crianças com este diagnóstico. Mas alguns dos itens do programa servem para qualquer criança que esteja em defasagem nesta área.

Quanto a “recompensa” como reforço positivo deve ser pensado e escolhido a depender da metodologia e nível em que a criança se encontra. Na terapia de Integração Sensorial acreditamos que as acomodações sensoriais, o prazer, o contexto e a ludicidade do programa promovem a motivação e interesse da criança em se envolver na proposta. Mas cada família deve fazer a escolha mais adequada para as necessidades do seu filho.

Vale a pena ler e discutir com a terapeuta e o professor da sua criança.
Postado por Rosa Maria Ribeiro às 04:20 Nenhum comentário:
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Marcadores: treino higiene

terça-feira, 12 de abril de 2016

Autismo não é deficiência



Autismo não é deficiência. É um transtorno. É um modo diferente de entender, interpretar, viver este mundo. Alguns autistas podem possuir deficiência intelectual, mas é uma comorbidade, não consequência do autismo. Um exemplo mais claro: existem autistas cegos. A cegueira é um sintoma do autismo? Não. Esse indivíduo tem autismo e cegueira. O mesmo vale para a deficiência intelectual. A pessoa pode ter autismo E deficiência intelectual.

Dito isso, chegamos ao ponto que a maioria das pessoas se confundem. A pessoa com autismo, somente autismo, tem a inteligência preservada. Ou seja, ela entende tudo. O problema é COMO o assunto é apresentado. Talvez essa seja a maior barreira para um entendimento pleno do autista por um determinado assunto. A criança autista tem capacidade de aprender a ler, por exemplo, mas vai depender se o professor falará a ” mesma língua” que ela.

Por volta dos 2 anos e meio o Nic já sabia os números e o alfabeto completo. Foi a mãe superpoderosa aqui que ensinou? Não mesmo! Ele sempre gostou de música, e os vídeos infantis exploram bastante números, letras, cores, formas geométricas, etc. Foi daí que o Nic aprendeu muito, me deixando espantada quando separou os números pares e ímpares. Enquanto ele está assistindo DVD, fico tranquila porque sei o conteúdo. Quando ele está vendo vídeos no YouTube pelo tablet, a atenção tem que redobrar. Pode aparecer alguns vídeos impróprios…

O Nic é muito inteligente e tem uma ótima memória, mas não imita. Fisicamente precisa de ajuda para quase tudo: escovar dentes, comer, se vestir, ir ao banheiro, tomar banho, etc. Contarei uma experiência que acho pertinente ao tema.

Sempre que o Nic queria um brinquedo no quarto, ele me puxava para acender a luz. Eu mostrava como acendia o interruptor, mas ele só olhava e não conseguia repetir o meu movimento. Então, comecei a pegar a mão dele para ele “sentir” como era para ser feito. Fizemos isso várias vezes. Até que ele aprendeu o movimento, mas não entendia o comando. Quando pedia para apagar a luz, ele olhava o interruptor e me chamava para executar a ação. Chegou uma hora que eu falava no automático, ele não ia obedecer mesmo… Um belo dia, ele pegou o brinquedo e foi para a sala. E eu no automático: Nic, apaga a luz. Ele já estava sentado no chão da sala com o brinquedo, olhou para mim, levantou, apagou a luz do quarto e voltou para o brinquedo. FOGOS, ROJÕES, FESTA, ALEGRIA TOTAL!!! Eu o abraçava, beijava, jogava para cima, gritava PARABÉNS, MUITO BEM!!! Depois que eu consegui me acalmar, ele me olhou e deu um lindo sorriso, todo orgulhoso! Ele sabia que tinha feito a coisa certa! Agora ele é o “acendedor e apagador” de luzes oficial da casa. rsrs

Nem preciso dizer a importância desse episódio na minha vida. Por isso o estou relatando para vocês. Com o tempo e outras histórias vocês perceberão que paciência, persistência, amor e criatividade são elementos fundamentais para conseguirmos nos fazer entender por nossos anjos azuis!


Publicado por Karine Rocha a 28 de dezembro de 2015 neste sítio

Postado por Rosa Maria Ribeiro às 14:26 Nenhum comentário:
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Marcadores: autismo, história

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O autismo da atriz Daryl Hannah e o conceito de “diferença”

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A atriz Daryl Hannah, que fez parte do elenco de filmes com "Blade Runner" e "Kill Bill", deu entrevistas falando abertamente sobre as dificuldades que enfrentou, principalmente na infância, por ser autista. "Era muito amedrontada e insegura", disse ela ao site da Fox News. Os médicos queriam interná-la sob a alegação de que apresentava "timidez debilitante", mas, por persistência da mãe, mudaram-se para Los Angeles. Ela estava com 17 anos. Hoje, aos 52, tem carreira consolidada no cinema.
por : Roberto Amado
Não são raros os casos de autistas célebres — pessoas que possuem diferenças neurológicas, são produtivas, mas que têm dificuldades de se ajustar ao padrão social e, por isso mesmo, são excluídas.
Mas o diagnóstico depende muito do especialista — do seu método e da sua percepção sobre o paciente. Para uma boa parte deles — psiquiatras, médicos e terapeutas —, o diagnóstico de qualquer forma de autismo é feito por meio de um longo questionário cujas respostas valem pontos. Dependendo da soma desses pontos, o exame conclui se o indivíduo é ou não autista. E normalmente esse indivíduo está fadado a sofrer exclusão social e, em alguns casos, como o de Daryl Hannah, correr o risco de ser internada.
Mas para uma outra escola de especialistas, a Síndrome de Asperger é só um rótulo. Nela, está o pediatra e psiquiatra Wagner Ranna, especialista em somatização de doenças, que aborda a questão de outra maneira: "Para eu chegar a um diagnóstico, faço, pelo menos, seis sessões com o paciente", diz ele. A diferença dos métodos determina que o importante não são os parâmetros rígidos de avaliação, mas sim a percepção das verdadeiras características do indivíduo.
Pessoas como Daryl Hannah não podem ser simplesmente rotuladas como portadores de uma doença, principalmente se são produtivas e apresentam um comportamento social aceitável. Nesse caso, segundo Ranna, são apenas "diferentes". Diferentes no comportamento social, na comunicação e em alguns hábitos e gestos estranhos, digamos assim. E de certa forma, ser "diferente", segundo o médico, não quer dizer nada. "Afinal, todos somos diferentes uns dos outros. Há aqueles que têm dificuldades em alguma atividade específica, mas têm habilidade para fazer outras. No fundo, todos somos assim", diz.
O cérebro, por exemplo, é como uma impressão digital: não há um igual ao outro, nem mesmo em gêmeos univitelinos, argumenta Ranna, que é especialista em saúde mental de crianças e adolescentes e um pioneiro no Brasil na detecção de distúrbios do autismo na primeira infância. "O ser humano é muito diverso. É uma perda de tempo ficar excluindo e estigmatizando pessoas com a Síndrome de Asperger, por exemplo", diz ele. "O mais importante não é tentar eliminar os sintomas, como se fosse uma doença. Se o comportamento do indivíduo não o impede de estar em grupo, não há motivo para isso. A ideia é fazê-lo se integrar na sociedade com todas as suas diferenças. Afinal, é a diferença que produz a qualidade. A sociedade tem necessidade de criar padrões de comportamento e o que estiver fora desses padrões recebe rótulos", diz o médico. "Afinal, alguns indivíduos considerados autistas podem dar enorme contribuição à sociedade, serem brilhantes no que fazem".
O tema, na verdade, é a constatação da necessidade social de estabelecer parâmetros de normalidade, para que as pessoas possam aceitar ou não o indivíduo. Nesse raciocínio, se Hannah é autista e não é "normais", não pode ser ídolo nem gênio — o que é uma forma aguda de preconceito.
Justamente para combater esse limites impostos pela sociedade que surgem manifestações que sustentam a aceitação social da "neurodiversidade". Ou seja: variações normais do genoma humano que determinam grande diversidade da condição neurológica, mas que não impedem que o indivíduo seja produtivo e, à sua maneira, adaptado à sociedade. Essas manifestações, como por exemplo a organização americana Aspies for Freedom (liberdade aos portadores da Síndrome de Asperger), celebram a condição "diferente" dos portadores da síndrome e preconizam sua plena aceitação social, não como doentes, mas como indivíduos normais.

Fonte: DCM

Por: Roberto Amado

Postado por Rosa Maria Ribeiro às 01:43 Nenhum comentário:
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Marcadores: autismo, celebridades

Documentário sobre autismo

De que forma o autismo afeta a sociabilidade, a linguagem, a capacidade lúdica e a comunicação da criança?

Postado por Rosa Maria Ribeiro às 01:28 Nenhum comentário:
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Marcadores: autismo, comunicação, socialização

Como Parar a Ecolalia em Crianças com Autismo

A ecolalia é a repetição de certas palavras ou frases faladas por outra pessoa, imediatamente ou mais tarde. Muitas vezes, é descrita como uma imitação parecida com a de um papagaio. Por exemplo, quando perguntam: "Você quer suco?", uma criança com ecolalia pode responder "Quer suco?". O processo é, até certo ponto, considerado parte normal da aquisição de linguagem em crianças muito pequenas. No entanto, as autistas podem utilizá-lo mais, e as pessoas com autismo podem empregá-lo durante a adolescência e a vida adulta.


Método 1 de 3: Ensinando roteiros



1
Saiba o propósito dos roteiros. Os autistas podem confiar neles para facilitar a comunicação. Muitas crianças com essa condição repetem palavras e frases como uma maneira de dizer: "Ouvi o que você disse e estou pensando na resposta".
Tente permanecer calmo e paciente ao interagir com a criança. Se você pensar no fato de que a ecolalia tem um propósito comunicativo e não é apenas uma maneira de frustrar as pessoas, pode conseguir vê-la do ponto de vista da criança.


2
Ensine o roteiro "Eu não sei". As crianças autistas devem ser incentivadas a responder “Eu não sei" para as perguntas cujas respostas não sabem. Há evidências que sugerem que treinar uma criança para dar essa resposta quando apropriado ajuda no aprendizado e no uso correto dessa nova frase.
Tente perguntar uma série de coisas cuja resposta você saiba que a criança não conhece. Por exemplo, pergunte: "Onde estão seus amigos?" e responda dizendo: "Eu não sei". Em seguida, "Qual a capital da China?", seguido por: "Eu não sei". Você pode anotar várias perguntas antes e praticar esse roteiro várias vezes.
Outra maneira de ensinar o "Eu não sei" é chamando outra pessoa para responder às perguntas com essa frase.


3
Induza a criança a dar a resposta correta. As crianças podem usar a ecolalia quando não sabem como responder ou como transformar seus pensamentos em palavras apropriadas. Fornecer um roteiro ajuda-as a saber o que dizer.
Por exemplo, pergunte: "Qual o seu nome?" e dê a resposta correta (o nome da criança). Repita até que ela tenha aprendido o roteiro certo e faça o mesmo com todas as perguntas que tenham sempre a mesma resposta. "De que cor é a sua casa?" seguido por: "Marrom" e "Qual o nome do seu cachorro?", seguido por: "Rex". É importante que você forneça as respostas toda vez para ensinar o roteiro até que a criança comece a fazer sozinha.
Essa abordagem só funciona para perguntas que sempre tenham a mesma resposta. Por exemplo, não daria certo com "Qual a cor da sua camiseta?", porque a cor vai mudar a cada dia.


4
Ensine vários roteiros a seu filho. Dessa maneira, ele poderá comunicar coisas básicas com sucesso, mesmo quando estiver se sentindo sobrecarregado.
Esse processo gradual pode fornecer à criança as ferramentas para adquirir confiança, vocabulário, comunicação e interação adequada.


5
Ensine roteiros que se concentrem nas necessidades. Se uma criança autista não consegue comunicar suas necessidades, ela pode se tornar frustrada ou estressada e ter uma crise nervosa. Os roteiros ajudarão a criança a dizer a você do que precisa, permitindo que o problema seja corrigido antes que ela seja levada ao extremo e comece a gritar ou chorar. Exemplos de roteiros incluem:
Preciso de um tempo.
Estou com fome.
Está muito alto.
Pare, por favor.


Método 2 de 3: Usando a técnica de modelo



1
Use as palavras exatas que quer que a criança utilize. O modelo deve incluir as palavras e frases exatas que a criança possa entender, aprender e reproduzir. Ele as ajuda a compreender como colocar em frases aquilo que se quer dizer.
Por exemplo, você já sabe que a criança não gosta de brincar com um certo brinquedo, mas para ensiná-la a expressar isso verbalmente, você pode oferecer o objeto e usar frases ou palavras como: "Não, obrigado" ou: "Eu não quero".
Quando a criança usar a frase desejada, dê a ela o resultado esperado. Por exemplo, se a criança disser: "Eu quero mais, por favor", dê mais a ela.
Se você repetir a frase várias vezes e a criança não responder, faça a ação desejada. A criança começará a associar a frase com a ação. Em seguida, tente novamente mais tarde. Com o tempo, a criança começará a usar a frase.


2
Deixe algo não dito nas suas frases e aponte para a resposta. Se pretende dar a seu filho um lanche ou se for hora dele tomar leite, você pode modelar dizendo: "Quero tomar ____ (aponte para o leite e diga "leite"). Ou diga: "Gostaria de ____" (aponte para o lanche e diga "lanchar"). Com o tempo, a criança preencherá o silêncio sozinha.

3
Faça declarações a seu filho, em vez de perguntar. É melhor evitar questões como: "Você quer?" ou "Quer ajuda?", pois ele repetirá as perguntas. Em vez disso, diga o que ele deve dizer.
Por exemplo, se você o vir tentando alcançar algo, em vez de perguntar "Quer que eu te ajude?", tente dizer: "Me ajude a alcançar meu brinquedo, por favor" ou "Me levante para que eu possa alcançar meu livro". Encoraje-o a repetir a frase. Em seguida, a criança repetindo ou não, ajude-a.


4
Evite dizer o nome da criança no final das frases. Ela começará a repeti-lo, o que não fará sentido. Ao dizer "Oi" ou "Boa noite", diga apenas a frase, sem o nome da criança depois. Ou, você pode dizer o nome dela primeiro e então pausar e dizer o que pretende depois.
Quando precisar elogiar a criança por algo que ela fez bem, em vez de usar o nome dela, utilize apenas a frase ou palavra de elogio. Em vez de: "Muito bem, Alex!", diga apenas: "Muito bem!" ou demonstre com ações como um beijo, um tapinha nas costas ou um abraço.


5
Mantenha o aprendizado divertido e leve. Escolha um momento em que vocês estejam relaxados e esteja disposto a tornar a situação boba ou a transformá-la em um jogo para ajudar a criança a ficar ansiosa pela lição, além de dar a vocês dois uma oportunidade de se conectarem e se divertirem.
O ensino não deve ser doloroso nem envolver uma batalha de egos. Se um de vocês ou ambos estiverem ficando muito frustrados, parem e tentem novamente depois. Anúncio


Método 3 de 3: Entendendo os propósitos comunicativos da ecolalia



1
Aprenda sobre os propósitos da ecolalia no autismo. Ela tem muitos usos como forma de comunicação, e as crianças autistas podem usá-la se:
Não souberem o significado de palavras individuais ou o propósito ou o uso das perguntas. Nesses casos, as crianças usarão frases que ouviram para se comunicar. Por exemplo, dizer: "Você quer um biscoito?" em vez de: "Posso pegar um biscoito?" porque, no passado, quando um adulto fez a primeira pergunta, um biscoito se materializou.
Elas estiverem estressadas. A ecolalia é mais fácil do que a fala espontânea, e portanto mais simples de usar durante o estresse. Por exemplo, um autista em uma sala cheia de gente pode sofrer para processar todo o ruído e o movimento ao redor dele, por isso formar frases completas pode ser demais.
Elas estiverem se sentindo da mesma maneira que se sentiram em outro momento no qual a frase foi usada. A ecolalia pode transmitir sentimentos. Por exemplo, a criança pode dizer: "A piscina está fechada hoje" para expressar todo tipo de frustração porque houve uma vez em que a piscina estava fechada e ela ficou decepcionada.
Elas precisarem de tempo para pensar. Por exemplo, quando perguntam o que ela deseja jantar, uma pessoa autista pode perguntar a si mesma: "O que desejo jantar?" para demonstrar que ouviu e ganhar um tempo para pensar.
Elas estiverem tentando se conectar. A ecolalia pode ser usada como um jogo ou uma piada.


2
Lembre-se de que a ecolalia atrasada pode ser utilizada fora da interação social, o que pode ajudar as pessoas autistas de diversas maneiras:
Lembrar-se de coisas. As crianças autistas podem ter problemas para se lembrar de uma série de passos e podem repetir a sequência para si mesmas enquanto trabalham, o que as ajuda a recordar e garante a elas que estão fazendo tudo corretamente. Por exemplo: "Pegue um copo. Despeje o suco com cuidado, não rápido demais. Coloque a tampa de novo. Bom trabalho".
Acalmar-se. Repetir uma frase calmante pode ajudar as crianças autistas a controlar suas emoções e a relaxar.
Estereotipia ou autoestimulação. A estereotipia vocal pode ajudar em vários aspectos: na concentração, no autocontrole e na melhoria do humor. Se a criança estiver perturbando os outros, você pode pedir a ela para abaixar o volume, mas geralmente é melhor deixá-la.


3
Preste atenção a quando o seu filho usa a ecolalia para ajudar você a descobrir seu propósito.
Uma criança que usa a ecolalia antes de uma crise nervosa a está usando por causa de estresse severo ou de sobrecarga sensorial.
Uma criança que repete sua pergunta (ex.: "Você quer um biscoito?" para expressar que quer um biscoito) pode não entender o significado ou o propósito de uma pergunta.
Uma criança que repete frases para si mesma em uma voz cantante provavelmente a está usando para se concentrar ou para se divertir.


4
Lide com as frustrações da sua parte. Às vezes, pode ser uma experiência frustrante ter o final de todas as suas frases e perguntas repetido. Lembre-se de que a criança está tentando se comunicar ao fazê-lo, só que ela ainda não tem as mesmas capacidades linguísticas que você.
Respire fundo. Se precisar, vá para outro cômodo por um tempo, caso esteja muito frustrado, e respire fundo para se acalmar.
Lembre-se de que a criança provavelmente está frustrada também, pois ela certamente não está tendo crises por diversão.
Cuide de si mesmo. Às vezes, ser pai ou mãe pode ser cansativo, e não há nada de errado em admitir isso. Tome um banho, pratique ioga, passe um tempo com outros adultos e considere entrar em um grupo comunitário para pais ou cuidadores de crianças com autismo e outras deficiências.


5
Mantenha-se paciente e dê um tempo a seu filho. Quando as crianças autistas não se sentem pressionadas para responder imediatamente, elas podem se sentir mais relaxadas e usar a linguagem melhor. Seja paciente e deixe claro que está feliz por ouvir o que ele tem para dizer, não importa quanto tempo leve para ele conseguir.
Faça pausas na conversa para que seu filho possa pensar. Formar uma resposta coerente pode exigir bastante energia cognitiva dele. Anúncio


Dicas

Consulte um especialista em fala autista para obter mais assistência e apoio.
Para entender melhor a ecolalia, tente ler textos de adultos autistas que a usam ou usaram.
Informe-se sobre Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) para ajudar se as habilidades de comunicação do seu filho forem bastante limitadas. Os Sistemas de Comunicação por Intercâmbio de Figuras (PECS), a linguagem de sinais e a digitação podem servir como maneiras de ajudar seu filho a se comunicar se ele tiver problemas com a fala. Anúncio

Avisos
Ajudar a criança é bom, mas sobrecarregá-la não é. As crianças, especialmente as autistas, precisam de muito tempo para relaxar.
Cuidado com as organizações que consultar. Alguns grupos demonizam o autismo e tentam eliminá-lo. Essa atitude não ajudará a criança.
 
retirado daqui
Postado por Rosa Maria Ribeiro às 01:23 Nenhum comentário:
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Marcadores: ecolália

sábado, 9 de abril de 2016

Crianças na cama dos pais



Crianças, pais e cama própria é um assunto tantas vezes abordado, mas sempre com questões intermináveis para os pais. Há mesmo quem afirme que os seus filhos não são capazes de dormir / adormecer sozinhos “eu sei que outros conseguem, mas o(a) meu (minha) não dá… já tentei e não funciona.”.

Todas as crianças conseguem adormecer sozinhas! Precisam de treino, de ser ensinadas – umas demoram mais tempo; outras demoram menos, mas todas são capazes. Muitas das vezes a dificuldade está nos pais. É aos pais a quem mais custa deixar os seus filhos sozinhos no quarto até adormecerem ou mesmo a dormir sozinhos. Quer por pensarem que os filhos podem não estar bem, sem companhia; quer por os próprios pais (entenda-se os dois ou só a mãe ou só o pai) não quererem estar sem a companhia da criança.

A questão principal deve centrar-se em “é importante a criança ter o seu próprio quarto / cama para dormir?”; “é importante a criança adormecer sozinha ou posso fazer-lhe companhia até adormecer?”.

As respostas: As crianças devem ter o seu próprio quarto, cama própria e adormecer sozinhas. É importante e saudável que assim seja. Naturalmente que poderão reclamar a presença dos pais; reagir por não quererem estar sozinhas; chorar, chamar… Os pais devem ir, apoiar, mostrar que estão presentes e atentos, mas voltar a sair até que a criança consiga adaptar-se ao seu quarto e ao facto de adormecer sem companhia. Os pais devem “aguentar” este choro / chamamento / reclamação sem cederem a passa-los para a cama dos pais ou a ficarem junto da criança até que esta adormeça.

O “contacto” com os seus medos, com o desconforto que poderá provocar a noite e o estar sozinha, proporciona à criança a possibilidade de poder confrontar-se com isso mesmo, aprendendo a geri-los interiormente e ultrapassá-los. Esta conquista favorece a sua autonomia emocional, o que é de extrema relevância no desenvolvimento emocional infantil. Isto proporciona à criança perceber que é capaz; que consegue transpor barreiras (neste caso as do medo, por exemplo) e a sentir-se segura, sem precisar para tal da presença constante do adulto. Isto é, neste confronto entre os seus receios, o estar sozinha num espaço e perceber que a presença do adulto é uma certeza – ainda que sem contacto visual – a criança cresce de forma mais autónoma e, portanto, necessariamente mais saudável. Este poderá ser entendido como um dos caminhos pelo qual os pais dão aos seus filhos ferramentas para se alicerçarem numa confiança e segurança evolutivas que vem de dentro, ao invés de crescerem a pensar que precisam sempre de um apoio; de uma bengala exterior (os pais, por exemplo), tal como acontecia quando nasceram.



Por Alexandra Silva Nunes, Psicóloga / Psicoterapeuta,
Postado por Rosa Maria Ribeiro às 11:12 Nenhum comentário:
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Marcadores: sono

TEDxPorto a inspiração que mudou a vida de Joe Santos


Foto: Rui Farinha www.rui-farinha.pt

Quando sabes que vais falar no TEDx, sentes respeito. Especialmente se a mensagem que queres transmitir é o conjunto dos eventos mais significativos da tua vida. E ainda mais se sabes que essa mensagem pode ajudar muitos pais desorientados com crianças com Autismo e outros desafios.

Foto: Andre Henriques www.ahphoto.pt

O que eu não percebi até depois do evento… é que a palestra foi uma mensagem poderosa de Amor (em maiúsculas), que permitiu a centenas de pessoas refletir sobre a sua vida. Inicialmente, percebi isto depois de ver a minha palestra uma dúzia de vezes e sentir arrepios durante o meu próprio discurso e, sobretudo, quando a audiência aplaude. Segundo, tornou-se ainda mais óbvio quando comecei a receber diariamente mensagens de agradecimento e felicitação no Facebook… eram testemunhos vivos, reflexões vivas, um espelho dos sentimentos REAIS!

Foto: Andre Henriques www.ahphoto.pt

Quanto recebes uma ovação em pé durante um minuto num TEDx cheio de centenas de pessoas e começas a receber mensagens privadas no Facebook, a maioria delas expressando o quanto a mensagem significou para elas…e tu simplesmente ADORASTE o processo de criação do discurso e a sua partilha em palco…tens que te sentar e pensar seriamente no que devias fazer com a tua vida!

Foto: Andre Henriques www.ahphoto.pt

E isto leva a uma pergunta: E se? E se eu deixasse de depender realmente do sistema que aprendi que era “a forma de ser bem sucedido na vida”? E se eu tivesse um pouco de fé naquilo que o meu coração quer? E se parasse de me focar em “ter” e passasse a focar-me em “dar”? E se eu me focasse em espalhar Amor!?
Porque tornou-se óbvio para mim, logo depois do TEDx…que o Amor é bem mais importante que o dinheiro. Mesmo. Imagine isto:
O Amor é tão verdadeiro como o dinheiro. Ambos existem, mas eu decidi fazer mais Amor do que dinheiro, porque me faz (sentir) mais rico. E a vida faz mais sentido para mim desta forma. Eu explico:
Mesmo que só 3% do dinheiro do mundo seja impresso em papel (notas) e metal (moedas) e 97% sejam dígitos em computadores, podemos concordar que o Dinheiro existe.
E o Amor é um sentimento, uma sensação, um desejo se quiser, mas podemos acreditar que o Amor também existe.
Contudo… o TEDxPorto mostrou-me claramente que o Amor pode ser partilhado e facilmente multiplicado, muito mais facilmente e muito mais rapidamente que o dinheiro. Isso aconteceu com a minha mensagem…e acontece todos os dias quando as pessoas partilham ideias poderosas. Quando alguma coisa é “a coisa certa”, todos concordam que é “a coisa certa” (isto geralmente não acontece com o dinheiro).
Aqui está esta minha teoria Dinheiro vs. Amor, explicada:


Já passou um ano desde a minha palestra no TEDxPorto e tenho vindo a surfar uma onda completamente nova.
Para além dos amigos que fiz na equipa TEDx, oradores e pessoas da audiência que se “ligaram” a mim depois do primeiro sorriso, aperto de mão ou abraço (e das coisas incríveis que temos construído juntos),

Foto: Sara Correia www.saracorreiaphotography.com

agora estou (entre outras coisas):
-a dar conferências gratuitas sobre Autismo com a minha mulher a quase 2.000 pessoas por mês
-a desenhar soluções que ajudem famílias e educadores com Autismo em Portugal a ultrapassarem as suas dificuldades
-a aprender e crescer juntamente com empreendedores sociais
-a almoçar com a minha mulher quase todos os dias (úteis)
-a gozar do tempo que passo em casa com os 3 filhos maravilhosos que temos
-a ensinar inglês na escola da minha filha
-a fazer literalmente dúzias de amigos por mês
…e todos os dias trabalho com os seres humanos mais incríveis (todo o Staff e Voluntários da Vencer Autismo) enquanto construímos um projeto para ajudar crianças com Autismo a ultrapassarem os seus desafios e a seguirem em frente em direção a uma vida autónoma e feliz (para mais informações visite a nossa página no facebook).


Foto: Sara Correia www.saracorreiaphotography.com

Muitas destas coisas maravilhosas estavam demasiado longe de mim antes do TEDxPorto me ajudar a ver isso.
Partilhar Amor é o melhor multiplicador de Amor: internamente, externamente, exponencialmente.
Aproveitem a minha palestra no TEDx, sim, aquela que mudou a minha vida, aquela que também pode mudar a vossa vida ;-)
Todo o amor,


Joe Santos dedica a sua vida à causa do Autismo e apoia Projectos Sociais movido pelo amor e pelas mudanças positivas no mundo.
Postado por Rosa Maria Ribeiro às 06:38 Nenhum comentário:
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Marcadores: autimo

Picuinhas a comer? Não há problema!

 
Se a sua criança tem problemas com a comida, podemos mostrar-lhe várias estratégias que podem ajudar IMENSO. 
Mas qual é o primeiro e mais importante passo? As três palavras a reter que resumem o comportamento alimentar: “Não há problema!” 
Relaxe, descontraia-se, deixe de lado a necessidade de controlo e divirta-se. A sua criança quer comer sentada no chão em vez de à mesa? Não há problema! A sua criança quer comer às 14h em vez de ao meio-dia? Não há problema! Deixe que a sua criança coma quando quer e como quer. Não force. Não pressione. Descontraia-se. Não ameace. Divirta-se. 
(Isto não significa que a sua criança possa comer o QUE quer. Essa é a única parte que permanece sob a sua alçada. Podemos ajudá-lo com esta transição alimentar. Pode começar por ler o capítulo 16 do meu livro, ‪#‎AutismBreakthrough‬‬.)
Então, o que se diz sobre ter uma criança que é ‪#‎picuinhasacomer‬‬? “Não há problema!”
 
Raun K. Kaufman
Postado por Rosa Maria Ribeiro às 06:28 Nenhum comentário:
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Marcadores: alimentação

As diversas cores do autismo

 


Assim como essa cartela tem vários tons de azul, no mundo há vários "tons" de autismo. Nem todos são bonitinhos como os das campanhas, em que vemos os brilhantes, os mais quietos, os que gostam de rodas ou os que só comem amarelo.
Enfim, quando falamos em autismo, falamos em espectro, como no caso das cores, elas vão do mais clarinho ao mais denso e escuro.
O autismo também é assim. Você vai ouvir muito se falar daquele menino brilhante, meio estranho, mas que se destacava nas lições ou em algum instrumento, línguas talvez. Ou daquela que sabia tudo de geografia, dinossauros, primeira guerra mundial...
Mas e daquele que a mãe largou o emprego pra cuidar e que quase ninguém mais vê? E àquele menino que só fazia gritar e morder, que saiu da escola e nunca mais ninguém falou nele? Sim, eles continuam existindo aos montes por aí.
As mães, continuam abrindo mão da vida social pro filho ter mais segurança e respeito. Pra não ter que enfrentar o olhar questionador de uma sociedade que finge se importar, quando o problema lhe é esfregado nas fuças.
O autismo existe e, mesmo quando é leve, posso te assegurar que seria muito mais fácil de carregá-lo se a sociedade fosse mais tolerante e conhecedora do problema. Por uma sociedade mais acolhedora.
Postado por Rosa Maria Ribeiro às 06:25 Nenhum comentário:
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Marcadores: autismo
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